Cerca de 2 milhões de pessoas no Brasil sofrem com intolerância à glúten. Ou seja, o consumo de glúten, uma proteína encontrada no trigo, na cevada e no centeio, pode ter reações adversas no corpo, como inchaço, dor abdominal, constipação, diarreia e outros problemas gastrointestinais.
Como não sabemos a causa exata da doença, não existe tratamento. Então, o único jeito de evitar os efeitos colaterais da ingestão de glúten é cortando qualquer alimento com a substância da sua dieta. No entanto, isso não é o ideal do ponto de vista nutricional.
Dito isso, pode ser que, em breve, tenhamos outras alternativas à nossa disposição. Pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, descobriram onde começa a intolerância à glúten. O que pode mudar a forma como encaramos o problema! Saiba mais sobre o assunto no TudoGostoso.
Qual é a origem da intolerância à glúten?
Os cientistas identificaram células da parede do intestino que podem desempenhar um papel crucial na intolerância do nosso organismo à glúten.
Essas células são responsáveis por liberar uma enzima que participa do início da cadeia de reações do corpo à proteína. Especificamente, o momento em que nosso corpo categoriza o glúten como uma ameaça que precisa ser combatida.
Através de testes em ratos, foi possível observar exatamente como esse processo funciona, o que pode pode ajudar a desenvolver tratamentos eficazes.
É claro que ainda são necessários mais estudos sobre o assunto, mas, com esse avanço, é possível entrever um futuro menos complicado para pessoas com intolerância à glúten.
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