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Uau! Cientistas brasileiros criam óleo natural de baixo custo para combater a diabetes

Embora a diabetes ainda não tenha cura, existem muitas formas de combatê-la ou aliviar seus sintomas. E, agora, cientistas brasileiros descobriram um tratamento para uma de suas manifestações mais graves. Confira!

Uau! Cientistas brasileiros criam óleo natural de baixo custo para combater a diabetes

A descoberta é o resultado de uma tese de doutorado (Créditos: Shutterstock)

A diabetes é uma doença crônica em que o corpo não produz ou não consegue usar a insulina que produz adequadamente. Alguns dos sintomas mais comuns são sede, urinar muito e alterações no peso corporal.

Apesar de ser uma doença muito comum, acometendo cerca de 20 milhões de brasileiros, ainda não há cura para ela. Felizmente, a maioria dos especialistas da área da saúde e a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) concordam que é possível, sim, que pessoas com diabetes tenham uma vida longa e saudável.

Inclusive, cientistas brasileiros criaram um óleo natural de baixo custo para combater a diabetes! Saiba mais sobre o assunto aqui no TudoGostoso.

Que óleo é esse que é capaz de combater a diabetes?

Pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (Uece) desenvolveram um medicamento com base em uma planta muito comum no Nordeste, a canela de cunhã, cujo nome científico é croton zehntneri.

A maior parte dos tratamentos de diabetes foca no controle dos níveis de açúcar (glicose) no sangue, mas esse medicamento, que é resultado da tese de doutorado de Francisco Walber, atenua sintomas da neuropatia diabética. A neuropatia diabética, que afeta os nervos das extremidades do corpo, como pés e mãos, não tinha tratamento específico até os resultados encontrados na pesquisa de Walber.

“A complicação mais grave do diabetes frequentemente é a neuropatia, que ocorre principalmente como lesão aos nervos mais longos do corpo, sendo um deles o nervo ciático, que vai desde a coluna até o pé”, explicou o professor Henrique Leal, que orientou a tese de Walber.

Os pesquisadores da Uece já receberam a carta-patente do medicamento, intitulada “Uso de extrato de plantas do gênero croton, uso de estragol, uso de anetol e método de tratamento de neuropatias”, do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Agora, os cientistas estão determinados a aperfeiçoá-la para o mercado.

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