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Nem iogurte nem frutas: sou neurologista e esse é o jantar que evita a perda de memória e as pessoas ignoram

Todo mundo conhece, pelo menos, um alimento que é bom para a memória. Mas agora você vai saber como um especialista organiza o seu jantar para proteger o próprio cérebro!

Nem iogurte nem frutas: sou neurologista e esse é o jantar que evita a perda de memória e as pessoas ignoram

Você não vai encontrar tanto iogurte, frutas ou cenoura na dieta desse neurologista (Créditos: Shutterstock)

A demência, assim como outras doenças neurodegenerativas, como Parkinson, Alzheimer e Huntington, está relacionada à perda progressiva da estrutura ou funcionamento dos neurônios. Isso ocorre naturalmente conforme envelhecemos.

Estudos já demonstraram, porém, que é possível retardar e até mesmo evitar o aparecimento de doenças neurodegenerativas dependendo do seu estilo de vida. Ou seja, fazer atividade física, dormir bem e manter uma dieta equilibrada pode impactar a sua qualidade de vida e cérebro de forma concreta.

Na realidade, segundo um neurologista, existe um jantar que evita a perda de memória e as pessoas ignoraram. Saiba mais sobre o assunto no TudoGostoso.

Qual jantar evita a perda de memória?

Por conter muitos antioxidantes, a cenoura é considerada uma grande aliada contra a perda de memória. A verdade é que alimentos com propriedades antioxidantes, em geral, ajudam a compensar o dano dos radicais livres, prevenindo o “estresse oxidativo”, que, dentre tantos efeitos colaterais, reduz a função cognitiva e afeta a memória.

Para o neurologista David Perlmutter, no entanto, não adianta apostar em um único alimento. É preciso ter uma abordagem holística quando o assunto é saúde porque todas as partes do nosso corpo estão conectadas. Nesse caso, uma dieta equilibrada deve priorizar a redução de inflamações, em geral, e o equilíbrio da microbiota intestinal.

O ideal seria reduzir açúcares e carboidratos processados, e consumir fibras e gorduras boas. No caso de Perlmutter, seu jantar consiste em vegetais com a maior variedade de cores possíveis, com couve-flor, brócolis, cebola, alho-poró, dentre outros.

A proteína, seja animal ou vegetal, costuma ser apenas um complemento. O neurologista prioriza peixes selvagens, como o salmão ou bacalhau, que são ricos em ômega-3, um poderoso anti-inflamatório associado a um risco menor de depressão e demência. Você acha que conseguiria incluir uma refeição assim na sua dieta?

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