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10 vezes que você não deve beber álcool porque pode ser perigoso

Esses são os cuidados que você precisa ter antes de pensar se vale ou não a pena se render a um copo de bebida alcoólica

Veja quais são as ocasiões em que você precisa evitar a bebida alcoólica (Foto: Freepik)

Embora alguns estudos apontem alguns benefícios no consumo moderado de bebidas alcóolicas como a cerveja e o vinho, é importante considerar que os riscos para quem exagera no consumo desse tipo de bebida podem afetar o cérebro.

Além das importantes perdas para a saúde de modo geral, o consumo do álcool pode oferecer outros tipos de prejuízos em determinados casos. Veja 10 motivos levantados pelo site WebMD, especializado em saúde, para evitar as bebidas alcoólicas.

1 - Se estiver usando antibióticos

O álcool pode causar alguns efeitos colaterais se você estiver usando alguns tipos de antibióticos, como dores de cabeça, rubor, tontura, vômito e pulso acelerado. Em outros tipos, o medicamento pode ter o efeito comprometido, por este motivo o ideal é consultar o médico antes.

Apesar dos efeitos colaterais, o álcool pode não interferir na maioria dos antibióticos. O consumo excessivo da bebida, no entanto, pode retardar a resposta imunológica e dificultar o combate à infecção, com ou sem medicação.

2 - Bebida x antidepressivos

Se você toma algum antidepressivo, a combinação com a bebida alcoólica pode piorar os próprios sintomas que o medicamento deve tratar. Os efeitos colaterais também podem ser elevados, como tontura, sonolência e reações lentas. Antes de beber, fale com o seu médico.

3 - Controle da pressão arterial elevada

O consumo regular ou excessivo de álcool estimula o aumento da pressão arterial. É possível reduzir esse efeito em poucas semanas ao diminuir ou parar a bebida. Para quem tem o hábito de beber muito, a pressão arterial pode aumentar por vários dias caso pare de beber muito rapidamente. Uma conversa com o médico é importante.

4 - Tomar analgésicos sem prescrição médica

Os mais comuns costumam ser o acetaminofeno, a aspirina e o ibuprofeno, de acordo com o site WebMD. Se esses medicamentos forem usados de vez em quando, um pouco de álcool não será um problema. Mas é bom saber que essa combinação recorrente pode prejudicar quem sofre de problemas renais, hepáticos e estomacais.

5 - Mulheres na tentativa de engravidar

Ainda que o consumo de álcool seja leve, para algumas mulheres ele pode dificultar a gravidez. Já o consumo excessivo é até capaz de interromper a menstruação e causar problemas de ovulação. Vale lembrar também que o álcool pode reduzir o desejo sexual, diminuir a qualidade do esperma e até mesmo causar impotência.

6 - Recuperação de uma concussão

Seu cérebro fica ainda mais sensível durante a recuperação e mesmo o consumo leve de álcool pode retardar a recuperação, atrapalhando o sono, o aprendizado e a função sexual.

7 - Fazer tratamento de fertilidade

O álcool reduz as chances de engravidar com tratamentos como FIV (fertilização in vitro) e GIFT (transferência intrafalopiana de gametas). Ele também diminui a probabilidade de uma gravidez bem-sucedida.

Um estudo mostrou que mulheres que bebiam apenas quatro drinques por semana tiveram uma taxa de sucesso de nascimento menor. Quando ambos os pais tomavam quatro drinques por semana, a taxa caía ainda mais.

8 - Grávida deve evitar álcool

Devido à forma como seu corpo processa o álcool, o cérebro do bebê recebe ainda mais do que você quando bebe. O resultado costuma ser uma série de defeitos congênitos físicos e mentais conhecidos como transtornos do espectro alcoólico fetal.

Os cientistas não sabem qual é o nível de álcool seguro para o bebê, portanto, a melhor opção é parar de beber.

9 - Recuperação de um derrame cerebral

O álcool pode interferir nos medicamentos destinados a evitar outro derrame, como nos anticoagulantes. O derrame pode torná-lo mais sensível aos efeitos do álcool, como problemas de sono, equilíbrio e fala arrastada. Antes de voltar a consumir bebida alcoólica, o ideal é consultar o médico.

10 - Amamentação

Ao beber, o álcool entra no leite materno com aproximadamente a mesma concentração que entra no sangue. Qualquer quantidade pode causar problemas no crescimento, no desenvolvimento mental ou nos padrões de sono do bebê.

No caso de beber um drinque, o ideal é esperar pelo menos de 2 a 3 horas antes de amamentar para que o álcool saia do seu sistema. A quantidade de tempo que o álcool permanece no leite aumenta a cada novo drinque.

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