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É fakefit! Descubra o ingrediente queridinho em lanches que pode estar sabotando sua dieta

Muito usado em lanches rápidos, esse ingrediente pode trazer danos à saúde por sua composição ultraprocessada. Entenda!

É fakefit! Descubra o ingrediente queridinho em lanches que pode estar sabotando sua dieta

Esse ingrediente é muito comum em lanches 'fitness', mas é pura fake news (Foto: Shutterstock)

Na busca por uma alimentação mais saudável e equilibrada, é comum que algumas substituições sejam feitas: muitas pessoas, por exemplo, trocam presunto e mortadela por peito de peru. Mas será que essa troca é, de fato, benéfica?

Há controvérsias, segundo a nutricionista e clínica funcional Dra. Gisela Ravioli: apesar de ser apontado por muitos como um item “fitness”, esse embutido é um falso aliado da vida saudável.

"Você já reparou que o peito de peru é branco? Por que esse industrializado é rosa? Porque está cheio de corante”, pontuou a especialista.

Industrializados tem outro ‘vilão’ na composição

A especialista aponta ainda sobre outro componente perigoso do peito de peru. “Todo alimento industrializado ainda conta com um com uma substância que é o glutamato monossódico. Ele é usado para dar gosto, porque depois de tanta manipulação o alimento fica sem gosto”, explicou.

O glutamato monossódico também estimula a retenção de liquídos do organismo, dando aquela aparência e sensação de inchaço. Para substituir o peito de peru industrializado, a especialista propõe a troca por uma proteína feita em casa.


"Por que você não faz o seu peito de frango? Só precisa colocar dentro da panela de pressão e depois você desfia. Muito mais gostoso e simples”, opinou.

Apesar de tudo isso, ainda faz questão de ter o peito de peru em sua dieta? Então busque manter uma ingestão dentro dos limites sugeridos pela OMS (Organização Mundial de Saúde). Segundo especialistas da entidade, o consumo deve ser menor que 50 gramas ao dia, o equivalente à média de 4 fatias de presunto.

Quando o consumo diário vai além desta quantidade, estudos divulgados pela organização apontam que cresce em 18% o risco de doenças como tumores colorretais. Ao escolher, outro ponto de atenção é ver, pela embalagem, versões que tenham menos gordura e sódio em composição.

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