Ingredientes (1 porção)
- 100 ml de Perrier®
- 2g de alginato de Sódio
- 80 ml xarope de menta verde
Banho
- 1 L de água
- 10 g de cloreto de Cálcio
Equipamento
- 1 seringa
- Coador
- 2 bowls
Modo de preparo
Misture o alginato de sódio com o xarope de menta verde e Perrier® e aqueça a 90°C sem deixar ferver. Resfrie por 10 minutos. Em um bowl misture o cloreto de cálcio na água. Use a seringa para pegar a mistura de alginato com xarope de menta verde e suavemente pingue no cloreto de cálcio. Esferas se formarão. Pegue as esferas com o coador e em seguida coloque em um bowl com água limpa para retirar o gosto amargo do cálcio. Coloque em uma taça e sirva com Perrier®
Informações adicionais
Créditos: Perrier.
A ousadia proposta pela cozinha molecular chegou também ao universo das bebidas. O termo ?mixologia molecular?, empregado para designar o preparo de drinks com texturas, sabores e até formas diferenciadas, ganha apreciadores e especialistas mundo afora. Antenada com o interesse crescente pelo tema, a mais vanguardista das águas, a francesa PERRIER®, convidou Rogério Rabbit, um dos 10 melhores bartenders e mixologistas do mundo segundo o IBA (International Bartenders Association), para desenvolver no Brasil drinks exclusivos.
Graças a esta técnica ? que consiste na utilização de reagentes químicos para modificar o estado e textura das bebidas? espumas, gelatinas, esferas e mousses formam coquetéis inusitados. O resultado são drinques diferentes e ousados, mas que ainda preservam o sabor dos ingredientes utilizados.
A riqueza e estabilidade das bolhas de PERRIER® fazem dela o ingrediente ideal para o preparo de coquetéis. Suas bolhas estimulam as papilas gustativas enaltecendo o paladar de bebidas com teor alcoólico. É o substituto perfeito das sodas, graças ao seu equilíbrio organoléptico complexo. Além disso, o baixo conteúdo mineral de PERRIER® não altera o sabor das bebidas.
História da mixologia molecular O termo ?mixologia? surgiu nos Estados Unidos no final do século 19 e popularizou-se em Londres nos anos noventa. Conforme a Europa se abria para os países anglo-saxões, inúmeros chefs fizeram o intercâmbio de informações e técnicas o que acabou levando a ?fusion cuisine?. No mundo dos coquetéis não foi diferente, os barmen começaram a usar esse método, criando novas formas de apresentar e servir.
No Brasil a mixologia molecular ainda é novidade e apenas alguns profissionais dominam as técnicas desta arte e as utilizam em seus drinques.